31 de janeiro de 2012

Novo Projeto

Olá.
Faz tempo que não posto nada no blog.
É que estou em um novo projeto e não estou tendo tempo de postar sobre meus adoráveis livros.
Agradeço muito pelas visitas e pelo carinho.
Enquanto isso.... curta o verão...


Beijo e beijo





5 de janeiro de 2012

Irmandade da Adaga Negra - Amante Meu



Chegou o 8º livro da série da Irmandade da Adaga Negra: Amante Meu.
Neste volume ficaremos sabendo a história de John Mattew e Xhex.
Espero que o John não seja como o Phury... uma decepção!
Enfim, vale a pena devorar mais este volume.
Na Livraria da Folha já está em pré-venda e no Submarino também.

2 de janeiro de 2012

Adeus a Penny Jordan

* 24/11/1946
+ 31/12/2011
Fiquei sabendo à pouco que a querida autora Penny Jordan faleceu no último dia 31 de Dezembro vitimada pelo câncer.
Embora nos últimos tempos os livros dela tenham deixado a desejar, foram muitos anos de sucessos e boas histórias.
Me encantei diversas vezes com as histórias contadas por ela.
Fiquei realmente triste com a notícia e a única coisa que me ocorre agora é rezar ao bom Deus que a acolha em Seu Reino e que ela descanse em paz.
Em uma última homenagem a uma escritora de grande sensibilidade recomendo a leitura do livro Mestre do Desejo.


R.I.P Penny Jordan.



Convite ao Prazer - Miranda Lee


Convite ao Prazer
Pleasured in the bilionaire's bed
Miranda Lee
Ed.: 91


Quando Jack viu Lisa pela primeira vez, desejou-a como jamais desejara mulher alguma. Mas ele sabe que, para possuí-la, será necessário tempo, planejamento e cuidado. Lisa não é uma mulher qualquer. Ela é distante como a lua e fria como o gelo. Sua aparência impecável, controlado e cautelosa afasta aventureiros ricos e famosos como Jack.
Mas uma noite longa e ardente pode despertar a paixão adormecida em Lisa. E fazê-la sucumbir à força do amor...

Marcas de Amor - Lynne Graham



Marcas de Amor
Virgin on her wedding night
Lynne Graham
Ed. 189


Eles resolveriam pendências do passado... do modo dele.
Assombrado por uma infância de ilegitimidade e pobreza, Valente Lorenzatto jamais perdoou Caroline Hales por tê-lo abandonado no altar. Agora, ele ganhou milhões, reivindicou sua herança aristocrática veneziana... e está determinado a ter sua vingança. Valente arruinará a família de Caroline ao se tornar dono de tudo que têm... a menos que ela lhe dê o que lhe negou cinco anos atrás...

Um trechinho...

— Então, é o dono de tudo isso agora — comentou, lutando para dominar a fraqueza física que a envergonhava.
— Sí, piccola mia — murmurou Valente, querendo dizer sim, minha menina.
Observou que Caroline respirava depressa, e admirou a perfeição da pele, a cor cambiante de seus olhos e a suavidade rosada de sua boca. O lindo perfil, os cílios longos, os músculos enrijecidos em volta dos lábios falavam de vulnerabilidade e despertavam seu lado predador, porque sabia que, no fundo, não passava de uma vigaristazinha dissimulada. Caroline era seu oposto em termos de aparência e personalidade mas, de qualquer modo, assim que a vira de novo, desejara-a com força e impaciência que chegavam mesmo a desequilibrá-lo.
— Deveria ter tido mais fé em mim — prosseguiu com a mesma frieza, sua autodisciplina voltando a ajudá-lo.
Caroline deixou escapar quase sem fôlego:
— O que você quer que eu diga? Que lamento? Eu...
— Não quero as suas desculpas — interrompeu Valente num tom que mais lembrava uma faca afiada.
Estava perigosamente imóvel, sua figura alta e forte emanando energia e raiva enquanto a observava. Quanto a Caroline, seu rosto estava inexpressivo como uma boneca, e apenas os olhos grandes revelavam sua ansiedade. Ela estava diferente, mudara, percebeu Valente franzindo a testa. Tomara-se uma mulher que já não revelava todos os sentimentos na fisionomia. Parecia que já não era a filha mimada de pais mais idosos, e aprendera a se firmar nos próprios pés. E eram pés pequenos, refletiu, que no momento calçavam sapatos sem salto, sem a menor sensualidade. Nesse instante Valente decidiu que faria uma fogueira, alimentada com as roupas dela.
— Não compreendo por que deseja tudo que costumava pertencer à minha família — prosseguiu Caroline.
— Não seja tão modesta — sussurrou Valente.
Ela se aprumou, tentando aparentar uma altura que não tinha.
— Não estou sendo modesta. Nem mesmo sei por que me chamou aqui.
— É simples — replicou Valente com suavidade. — Espero que cheguemos a um acordo civilizado que dê a cada um de nós o que mais desejamos. Primeiro, direi o que quero: Você, na minha cama.
Caroline ficou tão espantada com essa declaração que abriu e fechou a boca diversas vezes, sem deixar escapar nenhum som.
(...)
Antes que ela pudesse prever suas intenções, ele a segurou pela mão, e enquanto Caroline permanecia rígida, puxou-a para si, diminuindo a distância entre os dois com fria determinação. Com um movimento súbito que não conseguiu refrear, ela se livrou e recuou de encontro à parede.
— Que diabos acontece com você? — Valente quis saber, a raiva evidente, observando-a respirar com dificuldade, como à beira do pânico. — Pensou que eu fosse atacá-la?
Caroline estava mortificada por causa de sua reação nervosa, e aterrorizada que ele pudesse descobrir que sempre recuava diante de gestos de intimidade.
— Claro que não... Desculpe... — gaguejou. — É que há muito tempo ninguém me tocava.
Valente analisou seu semblante, percebendo que havia algum segredo ali. Caroline estava muito tensa e nervosa - diferente da jovem calma de 21 anos de quem se recordava. Mas o ditado dizia que águas paradas são perigosas. Nunca desejara saber sobre o seu casamento. Porém conhecia o suficiente para suspeitar que o enlace com o namoradinho de infância não fora muito agradavel para ela. Bailey dirigira mal os negócios, gastara uma fortuna que não era sua com objetos de luxo, e deixara a esposa sem um tostão. Também se comentava que tivera romances extraconjugais.
— Sério, não sei o que houve comigo — murmurou Caroline, desencostando-se da parede, ajeitando a saia, e até tentando dar um sorriso forçado.
(...)
Esquecera como era ser beijada por Valente. Seu hálito acariciava sua face, deixando seus joelhos bambos. O aroma cítrico de sua colônia provocava um nó em suas entranhas, fazendo-a tremer e sentir cada nervo do corpo alerta. Valente não a tocou, não fez nenhum gesto para abraçá-la, e a sensação de continuar livre para se mover deu-lhe forças e a acalmou. O toque da boca experiente era macio, muito sensual, e a fez se inclinar para a frente, aceitando a carícia. Então Valente a obrigou, com muita delicadeza, a entreabrir a boca, sugando seu lábio inferior de modo erótico. Os mamilos de Caroline tomaram a enrrijecer, e ela deixou escapar um leve gemido.
Ao ouvir o som revelador. Valente ergueu a cabeça e analisou sua expressão com olhos semicerrados.
Deu um passo atrás. Ela podia estar tensa e nervosa, mas continuava reagindo com calor e desejo aos seus beijos, refletiu com enorme satisfação. Sentia-se tão excitado pelo perfume e a maciez de Caroline, que poderia atirá-la sobre a escrivaninha e satisfazer sua ânsia ali mesmo. A mera idéia de manter relações sexuais sem amor com ela, sempre e onde quisesse, o deixava em um estado de enorme excitação.
— O tempo acabou, piccola mia — murmurou enquanto ouvia alguém bater à porta, com urgência.
Rígida como um pedaço de pau, Caroline tomou a ajeitar a saia. Seu cérebro trabalhava com a rapidez provocada pelo medo.
— Não pode ter dito aquilo com seriedade... O que... ...sugeriu.
— Ao contrário de você, gosto muito de sexo — confidenciou Valente com candura, observando-a corar. Surpreendia-se que, mesmo depois de vários anos de casamento com um grosseiro estúpido, ela continuasse tão recatada. Porém, pensou de modo preguiçoso, sua atitude falava por si mesma. Era óbvio que Bailey não a tratara bem no quarto. Essa revelação para um homem como Valente, que nunca deixara de satisfazer uma mulher, valia mais que tudo.




Na minha opinião...
Essa é uma típica história da Lynne.
O mocinho é um machão decidido e a mocinha é pressionada pela família e pelo mocinho.
Eu, particularmente, gosto de histórias assim onde o herói e decidido e toma o que quer, impõe sua vontade ainda que por dentro caia de amores pela heroína.
Valente teve uma infância de pobreza mesmo sendo de uma rica família veneziana e aristocrática. Conheceu Caroline em seu trabalho como caminhoneiro na empresa do pai de Caroline.
Ao se envolver com a filha do patrão ele sofreu por sonhar tão alto e foi expulso da empresa como um cão sarnento.
Caroline sempre foi muito protegida pelos pais idosos e sendo filha adotiva ela se via no dever de agradar aos pais a qualquer custa. Mesmo ao custo de sua própria felicidade ao abandonar Valente, seu grande amor, e casar-se com um homem irresponsável e sem escrúpulos.
Valente nutre um ódio profundo por Caroline e sua família, mas ao vê-la, mesmo depois de cinco anos, ele sente um desejo fervente apossar-se dele e só sossegará quando a tiver para si e tiver destruído todo o legado da familia de Caroline.
Eu gostei desse livro.
Achei forte e envolvente, crescendo o nível de desejo e emoção a cada página.
Uma história bem contada e bacana.
Vale a pena a leitura!

21ª Bienal do Livro de São Paulo - 2012



Olá.
Embora estejamos começando um novo ano, há eventos que devem ser agendados desde cedo.
É o caso da 21ª Bienal do Livro de São Paulo.
Este ano, o evento ocorrerá entre os dias 9 e 19 de Agosto no Anhembi na Zona Norte da Capital Paulista.
Os principais temas da programação giram em torno de Monteiro Lobato, Clarice Lispector, Livro Digital e Lusofonia que consiste na divulgação, propagação e ensino do nosso idioma português.
Os valores dos ingressos ainda não foram publicados, mas sabemos que desde 2006 o ingresso da Bienal tem custado R$10,00.
Esperamos que este ano continue igual.
Então, já sabem! Separe um dia em sua agenda para a Bienal do Livro de Sampa.
Enquanto a data não chega, bons estudos e boas leituras!


Mais informações você poderá encontrar no site da Bienal http://www.bienaldolivrosp.com.br




1 de janeiro de 2012

Vida Nova - Harlequin Special





Vida Nova
Baby on Board
Susan Meier


Suzanne Caldwell precisava de uma vida nova, não de um homem. Carregando um bebê no colo, ela estava longe de ser a garota que atrairia a atenção de um solteiro sexy. Por isso, não deveria se preocupar com a presença de Cade Andreas, sempre tão mal-humorado.

Feliz Ano Novo





Olá!
Depois de tanto carinho criei esses dois selinhos para comemorarmos mais um novo ano que chegou!
Vou oferecer estes selinhos para todos os blogs que eu adoro.
A lista é grande.
Então lá vai!


Amante do Deserto
Apaixonada por Romances
Blog GRS
Clube dos Romances
Libros di amor
Literatura de Mulherzinha
Livrinhos com Finais Felizes
Louca por Romances
Magia e Romances
Meus Romances Blog
Meus Romances
Mil Suspiros
Penseira Literária
Romances Contemporâneos
Sempre Romântica
Stolen Nights
Sweet Words



Desejo a todos um Feliz 2012 repleto de realizações, sucesso, saúde, amor e muita paz e harmonia.
Que neste ano estejamos todos juntos novamente.


Forte abraço cheio de carinho.