Noah - Jacquelyn Frank

Noah

Jacquelyn Frank

Desde o início dos tempos existem os Nightwalkers - seres noturnos que vivem nas sombras, dotados de poderes que poucos humanos podem compreender. Para Noah, o dever está acima de tudo... até ele conhecer a mulher que é seu destino...

Como rei dos demônios, Noah se dedica a proteger seu povo dos inimigos. Há seis meses, no entanto, ele vem lutando contra sonhos vívidos que ameaçam sua sanidade mental. Todas as noites ele é atormentado por imagens de uma mulher deslumbrante, porém fora de seu alcance. E seu desejo não lhe deixa escolha senão forçá-la a abandonar a vida que conhece e adentrar um mundo além da imaginação...

Instintivamente, Kestra sabe que o homem sensual e imponente diante dela representa um perigo maior que todos que ela já enfrentou. Ela jurou nunca mais confiar em homem algum, mas Noah desperta nela um desejo irresistível, cegando-a para uma terrível verdade... Pois enfronhado no medo deles esconde-se um inimigo mortal, que ameaça a segurança de ambos e aquele amor recém-descoberto...

Na minha opinião...

Bem, eu não li os outros livros desta série, então pode ser que eu não esteja sendo justa.

Mas, achei esse livro fraco.

Talvez eu o tenho lido no momento errado. Quem sabe?

O que eu consegui captar é que a Kestra era uma frustrada mal amada e o Noah um chorão.

Nada contra a demonstração de emoções pelos homens, pelo contrário, são humanos e têm sentimentos. Mas, o querido Noah passou a impressão de ser um garotinho mimado que faz o que quer por que é rei e chora arrependido quando algo dá errado.

É claro que em alguns momentos ele se mostra um homem de primeira, mas são poucas essas amostragens.

Já a Kestra, eu a achei uma filial do Conan!

Salve o Conan! Amo Schwarzenegger naquele papel com aqueles braços enormes... Ui!

Mas, como não é este o caso e sim a nossa boa Kestra, voltemos ao que interessa.

Eu achei a Kestra machão demais pra uma heroína. É claro que as mulheres atuais são fortes e decididas, e temos que ser assim mesmo. Mas, não há feminilidade na Kestra.

Mesmo na última festa em que ela está com um vestido cor de vinho e pérolas, a imagem que me veio na cabeça foi caricata.

Enfim, pode ser que eu não estivesse num bom momento. Mas, resumindo, achei este livro ruim, com uma história mal contado e uns efeitos especiais que eu fiquei boiando em alguns momentos para reproduzir.