Antes que ela dissesse algo, ele se aproximou e puxou a bonita presilha que prendia seus cabelos.
— O que você está fazendo?
— Paguei por você e bem caro, agape mou — insinuou ele, olhando-a com forte interesse. — Por isso, tenho direito de usá-la como quiser.
— Não sou sua propriedade! — protestou ela, ultrajada.
— Claro que é. Você é minha propriedade, Alesia. Cada pedacinho seu. Seus cabelos sedosos e seus olhos belos e inocentes. Esse corpo maravilhoso usado milhares de vezes para convencer os homens a gastar dinheiro com você. Tudo é meu, Alesia.
— Você fala como seu eu fosse uma...
— Ordinária? Prostituta? São essas as palavras que procura? Você parece bem satisfeita com a carreira que escolheu. E quem poderia recriminá-la? Há maneiras bem piores de ganhar dinheiro.
— Seja lá qual for sua opinião, não sou promíscua — defendeu-se, os olhos arregalados pelo ultraje.
— Não deve ser mesmo, pelo preço que cobra. Você sabe como se manter exclusiva. Só os mais ricos podem pagar — continuou ele, irônico.
— Eu o odeio!
— Pode ser. Mas precisa do meu dinheiro, pethi mou, o que demonstra bem o seu caráter, não acha?
1 comentários:
História envolvente, casal cativante. Ele passional,autoritário,lindo. Ela assustada,meiga e apaixonada.Cenas muito, muito HOT.Ahhh Sebastien se você me desse bola...
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